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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Geração Móvel




As gerações mais novas sentem uma grande atração pelas tecnologias móveis, raramente você vê hoje em dia um jovem com um dispositivo móvel na mão sem consultar ou utilizar por mais de alguns minutos... com grande destreza, os tablets e smartphones são utilizados diariamente para comunicar, criar redes sociais ou jogar online. A elevada taxa de expansão destes dispositivos nos obriga a uma reflexão à volta da sua potencial exploração no contexto educacional.

Até pouco tempo atrás não era possível imaginar a tecnologia móvel como uma ferramenta para auxiliar o estudo, fosse ele no mundo acadêmico ou corporativo. Hoje em dia além de ser possível cada vez mais escolas e organizações buscam alternativas que possam complementar suas ações educacionais.

Mas será que os métodos educacionais estão sendo adaptados para a inserção das tecnologias que surgem a cada dia?

Não basta trazer o computador, tablets e celulares para sala de aula, precisa criar mecanismos e didáticas que possibite a efetiva exploração dos dispositivos tecnológicos a favor da educação, facilitando o processo de aprendizagem.

Antes mesmo de pensar na infraestrutura tecnológica que pretende criar em sua escola / organização, é preciso que seja revisitado também a sua metodologia didática, os objetivos educacionais desejados e o processo cultural que o público está inserido.

Nenhuma tecnologia será efetiva no processo educacional se ela não tiver um objetivo claro, uma utilização efetiva e atualização/acompanhamento periódicos.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O e-learning já seria complexo o suficiente se tudo o que quiséssemos fosse criar e fornecer treinamento de alta qualidade na Web. A criação de uma estratégia de e-learning, uma com maior probabilidade de sucesso, requer que abordemos:

Novas Metodologias de e-learning;
Arquiteturas de Aprendizado;
Infra-estrutura;
Cultura de Aprendizado, Propriedade do Gerenciamento e Gerenciamento da Mudança;
Case Comercial Sólido;
Reinvenção da Área de Treinamento.

Juntos, esse fatores formam uma base estratégica para o e-learning.

Pense como uma empresa está abordando o e-learning, Seus esforços estão unificados ou são mais “cada um por si”?
Vocês estão discutindo mais sobre qual ferramenta tecnológica utilizar em vez de que conteúdo fornecer?
Os instrutores estão mais preocupados com seus empregos, acreditando que a Web eliminará todo o treinamento em sala de aula?
Vocês estão limitados por uma infra-estrutura inconsistente ou inexistente?
Você compra cursos on-line em pacotes, sem saber verdadeiramente o que está comprando?
Os funcionários sentem que têm de se desculpar, ou mesmo esconder, o horário de trabalho devotado a seu próprio aprendizado?

Esses são sintomas óbvios de uma estratégia ineficaz.

Muito que está faltando de uma estratégia de e-learning é geralmente o que está faltando também em uma estratégia de aprendizado geral.


Fonte: E-Learning - Marc J. Rosenberg

terça-feira, 6 de julho de 2010

Muito mais do que Treinamento!


O aprendizado, especialmente no ponto do domínio, demanda tempo, criatividade e considerações.

Considerando todas as coisas que as pessoas devem conhecer, não é mais possível (se é que um dia foi) para o treinamento em si promover tudo. Pergunte a qualquer pessoa como ela aprendeu a executar o seu trabalho, certamente que ela teve algum tipo de treinamento, mas também aprendeu no próprio trabalho, pela observação de outras pessoas, fazendo pergunta aos pares, utilizando-se de tentativa e erro, seus próprios experimentos, e, se ela for afortunada, pela ajuda de um mentor ou coach.

Ao imergir as pessoas em uma cultura de conhecimento em vez de simplesmente de treinamento, elas aprendem a ser melhores buscadores de informações, melhores pesquisadores, e, por fim, melhores executores de trabalhos.

Por isso é preciso redefinir o e-learning, que reside no interior da arquitetura do aprendizado e desempenho - não o e-learning tradicional, mas uma definição mais ampla, mais inclusiva.

O e-learning precisa ser o uso de tecnologias da internet para criar e proporcionar um rico ambiente de aprendizado que inclui uma gama extensa de recursos e de soluções instrucionais e informacionais, o objetivo dos quais é melhorar o desempenho individual e organizacional.
fonte: Além do e-learning - Marc J. Rosemberg

terça-feira, 30 de março de 2010

Aprendizado Eletrônico



O ambiente digital está mudando e mudará cada vez mais o papel das escolas, universidades e comunidades educacionais.

Um dos possíveis efeitos é a expansão do mercado para as escolas e para os estudantes, onde indivíduo passa a escolher uma escola independente de sua localização física, podendo procurar mais pela adequação às suas necessidades do que pela disponibilidade local.

Na educação, o ambiente digital causará mudanças sensíveis, derivadas de sua capacidade de eliminar distâncias, compartilhar informações e integrar pessoas.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Avaliação do Design Instrucional

Na avaliação presencial, a tendência é avaliar o educador, a quem cabe o planejamento do ensino, a seleção de materiais e a construção de instrumentos de avaliação. No aprendizado eletrônico, tuudo isso resulta do trabalho de uma equipe multidisciplinar e está expresso virtualmente no design instrucional, por meio de elementos como a estrutura do curso, o emprego da tecnologia e principalmente as questões de interação e interatividade no ambiente virtual.

Dada a importância da interação no aprendizado eletrônico, boa parte da atenção do design instrucional deve estar voltada à interatividade, expressa tanto na interface quanto na funcionalidade dos artefatos e dos recursos digitais - conteúdos multimídia, manuais, tutoriais, atividades de aprendizagem, ferramentas e instrumentos de avaliação.

fonte: Design Instrucional na Prática - Andrea Filatro