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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA!



Está na hora de rediscutirmos o modelo educacional de forma geral, em um mundo conectado com vários formatos de integração e interação, a educação como conhecemos até então deve mudar... precisamos de uma educação muito mais dinâmica.

Os alunos de hoje precisam de autonomia para pensar, o consultor Marc Prensky  coloca que as fontes do conhecimento não são mais os professores, mas a internet... "O Aluno virou o especialista" , a geração digital domina tão bem as tecnologias que aprende sozinha com elas...para ele, ensinar as novas gerações é um desafio imenso, principalmente para os professores, que precisam abandonar as velhas aulas expositivas e deixar que os alunos aprendam sozinhos.

Algumas escolas acreditam que apenas comprar um aparato tecnológico e equipar a sala de aula com as mais novas tendências tecnológicas resolve tudo... Cuidado, apenas inserir novas tecnologias em sala de aula não melhora o aprendizado automaticamente, a tecnologia dá apoio a pedagogia, e não vice-versa, infelizmente, a tecnologia não serve de apoio a velha aula expositiva, a não ser como no formato basico de passar fotos e filmes.

Para que a tecnologia tenha efeito positivo no aprendizado os professores precisam mudar o jeito de dar aulas... no seu livro, Prensky usa o termo "Pedagogia de Parceria" para definir este novo método no qual a responsabilidade pelo uso da tecnologia é do aluno e não do professor. Realmente esta é uma forma bastante diferente de enxergar a tecnologia aplicada a educação, ou seja, mudam-se os papéis de professor e aluno, onde o papel do aluno passa a ser de pesquisador, o professor passa a ter o papel de guia orientador, ele estabelece metas para os alunos e os questionam, garantindo a rigor e a produção da classe.

As tecnologias aplicadas dentro e fora da sala de aula parecem bem promissoras, as escolas vão continuar exercendo o seu papel, mas no modelo como conhecemos hoje não será mais tão eficiente. Quando isso vai acontecer? Ninguém sabe!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

OS 7 PRINCíPIOS DA APRENDIZAGEM



1 - Aprender é um ato fundamentalmente social.
Ainda que aprender se refira ao processo de adquirir conhecimento, na verdade abrange muito mais. O aprendizado efetivo gerlamente é construído socialmente e requer sutis adaptações de identidade, o que torna o processo desafiante e poderoso.

2- O conbecimento é integrado à vida da comunidade.
Quando desenvolvemos e compartilhamos valores, perspectivas e maneiras de fazer as coisas, criamos uma comunidade da prática.

3- Aprender é um ato da participação.
A motivação pra aprender é o desejo de participar de uma comunidade, se tornar e permanecer como membro. Esta é uma dinâmica-chave que ajuda a explicar o poder da aprendizagem, e também das ferramentas de mentoring e coaching entre pares.

4- Saber depende do engajamento na prática.
Em geral, reunimos o conhecimento pela observação e participação em diferentes situações e atividades. Portanto, a profundidade do nosso saber depende da profundidade do nosso engajamento.

5- O engajamento é inseparável do poder de decidir ou agir.
Temos a percepção de quem somos conforme nossa habilidade de contribuir e afetar a vida no meio em que estamos ou ao qual queremos pertencer.

6- A falha em aprender geralmente é resultado da exclusão em participar.
Aprender exige o acesso e a oportunidade de contribuir.

7- Todos nós somos naturalmente aprendizes constantes.
Todos nós, sem exceções. Aprender faz parte da natureza humana. Nós todos aprendermos o que nos permite participar das comunidades às quas queremos fazer parte.


Fone: Institute for Research on Learning

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

APRENDIZAGEM COLABORATIVA



No processo educativo, a colaboração ganha novo papel quando mediada pelas

redes de aprendizagem.

As questões abordadas no porcesso de ensino/aprendizagem ganham novas dimensões e profundidade, como resultado das interacções que se estabelecem entre pessoas com níveis de formação e de conhecimentos diferentes, distintas vivências, percepções, atitudes e valores.

  • As redes de aprendizagem trazem para os processos educativos a dversidade que caracteriza o nosso mundo, abrindo novas perspectivas e novos horizontes aos seus participante.

  • Ampliar a visão do que a plataforma oferece, promovendo interações entre a estrutura formal de ensino e as redes sociais,;

  • Instigar a discussão antes, durante e depois do treinamento; (complemento do processo de formação);

  • Abrir para troca de experiência / boas práticas;

  • Acesso rápido aos conteúdos.

Tudo isso pode ajudar a manter o aprendiz motivado e instigar a sua participação, mas como de fato podemos inserir o modelo de redes colaborativas ou redes sociais no processo educaional?

Este será mais um dos temas que passaremos a discutir neste blog.

Fique a vontade para participar, contribuir e questionar.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O Novo Papel do Treinamento em Sala de Aula



Embora o e-learning tenha muito com que contribuir, ele não significa o final do aprendizado em sala de aula, este desempenhará papel exclusivo dentro de uma arquitetura de aprendizado, que será diferente do que desempenhava no passado. Interações dos grupos, soluções de problemas, trabalhos em equipe, entre outros, são atributos vitais de um sistema de aprendizado global que, em muitos casos, ainda é adequado para experiências em sala de aula.

Com o e-learning tornando-se parte significante do nosso processo de aprendizagem, haverá diversas mudanças nas estratégias educacionais baseado em instrução presencial.

À medida que as estratégias de o e-learning forem implantadas, as organizações encontrarão novos usos para o aprendizado presencial. A tendência, é que os treinamentos em sala de aula venham a diminuir, mas a importância das experiências que permanecem, com certeza crescerá e se tornarão combinações criativas que irão compor uma arquitetura de aprendizado bem-sucedida, cada um contribuindo com seu valor exclusivo.