quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Comunidades de Aprendizagem!



A maioria das pessoas quando ouve o termo e-learning naturalmente pensa em um curso online, concebido e desenvolvido para um indivíduo sempre que necessita novo conhecimento ou competência. Nos últimos anos, houve um enorme progresso na área do e-learning, claramente está melhor, mais rápido e mais barato.

No futuro, apesar dos cursos online continuarem com seus progressos, tornando-se cada vez mais acessíveis e eficientes, estamos preparados para ver avanços fantásticos no campo que não envolve cursos, mas sim, nos aparatos tecnologicos que favorecem e disponibilizam cada vez mais a troca do conhecimento informal.

Embora os profissionais de treinamento foquem no aprendizado formal por meio de cursos, as estatísticas mostram que 95% dos aprendizados são informais - em outras palavras, eles não utilizam cursos.

Pare para pensar! O que a maioria das pessoas fazem quando não sabem como fazer algo?
Elas normalmente utilizam uma ferramenta de busca se estiverem procurando por informações explícitas. Se estiverem procurando por recomendações, opiniões ou insights, ou seja, conhecimento tácito, elas tendem a aprender pelo acesso às suas redes de conhecidos.

Definimos comunidade de aprendizagem como qualquer rede de pessoas que estão conectadas porque necessitam aprender algo em comum.

Referência: Além do e-learning - Marc J. Rosenberg

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Tecnologia para o e-learning!


Você vai adquirir tecnologia para o processo de aprendizagem? Pare e pense bem antes de qualquer decisão!

Antes de começar a escolher hardware e software, invista tempo para analisar o que você tem em mãos hoje no processo existente.

Alguns projetos de e-learning acabam fadados ao insucesso devido a falta de visão onde se quer chegar com uma tecnologia,  muitas vezes se esquece, abandona ou até mesmo compete com processos já existentes e, o pior, processos mal estruturados.

Apesar do que você tenha ouvido, a tecnologia não educa as pessoas e as organizações. Planos efetivos naturalmente as pessoas o fazem, se você está fazendo as coisas erradamente, a tecnologia o ajudará a fazer mais coisas erradas em menos tempo. Portanto, foque primeiro nas principais prioridades que  necessita abordar e se o que tem hoje dá pra fazer melhor, isso orientará seus requerimentos tecnológicos.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Testar um usuário no início do projeto é melhor do que testar 50 próximo ao final.


A maioria das pessoas supõe que os testes precisam ser uma coisa grandiosa. Contudo, se você transformá-lo em uma coisa grandiosa, não os fará cedo o suficiente ou com a frequencia suficiente para tirar o máximo proveito deles. Um teste simples cedo - enquanto você ainda tem tempo de usar o que aprendeu com ele - é quase sempre mais valioso do que um teste sofisticado mais tarde.
Até mesmo o pior teste com o usuário errado lhe mostrará coisas importantes que você pode fazer para melhorar a sua ferramenta.

É importante deixar claro, que os testes não são para aprovar ou desaprovar algo, e sim informar seu julgamento. As pessoas gostam de pensar, que podem usar os testes para provar se o sistema de navegação "A" é melhor que o sistema de navagação "B", mas você não pode. Ninguém possui os recursos para estabelecer o tipo de experimento controlado que você precisaria. O que os testes podem fazer é fornecer informações inestimáveis, as quais, consideradas junto com a sua experiência, julgamento profissional e bom senso, facilitarão sua escolha com maior confiança - entre "A" e "B".

Referência: Steve Krug - Não me Faça Pensar